Alice no País das Maravilhas - Tim Burton

Eu sou completamente louca pela história, fã mesmo, daquelas capaz de fazer um blog que leva o nome do filme e de colocar o nome da futura herdeira de Alice (se for homem não dá pra ser Aliço né?! rs Quem sabe Alisson?! rs Mentira, já decidi que será Henrique) rs.

Não sei porque (será?), mas estava entrando em colapso nervoso por não ter assistido o filme ainda e estava de ouvidos tampados para os fofoqueiros de plantão rs, eu queria curtir a história que faz parte da minha infância e que guardo comigo por ser lúdica e mágica.
Domingo apesar de marido bater o pé, porque não faz o estilo de filme que ele gosta, consegui assitir, ufa! Me senti como criança quando quer muito uma coisa e consegue rs.
Confesso que esperava aquela história que já conhecemos, de um País habitado por seres encantados, porém, Burton não fez uma refilmagem e sim uma continuação e eu gostei!

Apesar das duras críticas, não poderiamos esperar outra coisa de alguém que coleciona trabalhos como A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça e o clássico conto de fadas contemporâneo Edward Mãos de Tesoura.

A versão de Tim Burton é mais aventureiro do que fantástico e traz uma Alice jovem em busca de respostas e que volta ao mundo subterrâneo (que pensa ter sido um sonho na infância) para enfrentar um monstro terrível e tirar o País das Maravilhas de um período de trevas, iniciado quando a Rainha Vermelha tomou o poder da Rainha Branca.

O País das Maravilhas de Burton não é aquele delírio alucinante imaginado por Carroll, mas um universo paralelo criado pela própria Alice para escapar de uma existência conformada e previsível.

Antes de abandonar vcs mais um dia rs, não posso deixar de comentar a excelência de Johnny Depp em dar vida a mais um personagem muito doido com a particularidade que só ele consegue.

Pra quem ainda não assistiu fica a dica!